AKPTJAZZ1
Nasceu a 28 de Fevereiro de 1978 e aos 3 anos já se fazia ouvir de sua sentença, que quando crescesse queria ser artista plástica.
Determinada em seguir esta sua vocação inata, aos 7 começou as suas primeiras aventuras em tela, mas o gosto pela experiência no mundo das artes não a deixou ficar por ali. Aos16 anos, e numa atitude contestatária de quem nasce sem medo de ser o que quer, resolveu que já tinha idade para dar asas a outra das suas grandes paixões, o canto, ao iniciar-se numa banda, mais tarde “No Class Youth”.
Entre muitas outras bandas. nascem os «Micky Eight», com um rock melódico e alegre. Cativam o apoio de fãs por todo o país, tocam no Paradise Garage, Hard Club, Ritz Club, Teatro Gil Vicente, em bares e festivais. Gravam o álbum «Why Tomorrow», apadrinhados pelo músico Miguel Ângelo («Delfins»).
Em 1998 decidiu frequentar a Escola de Musica Crescendo Musical, onde teve aulas particulares de canto com a professora Cristina de Castro e o seu primeiro contacto com o Jazz através de workshops em que participou.
Feitos 23 aniversários, já era licenciada em Design Gráfico pelo Instituto Superior de Arte e Design (IADE) e acabado o curso, sediou-se um ano em Itália onde fez uma especialização de pintura na Universidade de Belas Artes Pietro Vannucci, “Scuola Libera del Nudo”, em Perugia.
Das várias exposições que tem realizado desde então, destacam-se a do Palácio das Artes (Porto), a do Palácio dos Anjos (Algés), Fábrica Features (Lisboa) e a da Lapa Gallery (Lisboa).
Em 2008 amadureceu um amor chamado Jazz e foi aqui que a levou a festivais como o “Outjazz”, salas como as dos Casinos Estoril e Lisboa, Hotéis de Luxo, ao Silk, ao Van Gogo, à “Cascais White Experience”, entre outras, sem descurar o seu lado de mulher apaixonada com que nos continua a brindar nas suas performances extraordinárias como MC de Música House.
Recentemente participou no concurso FACTOR X, primeira estreia do programa em Portugal, e qualificou-se entre os 50 melhores participantes.
Anteriormente, em 2009, participou no Festival da Canção com uma música da autoria de Rita Vasconcellos e letra de Ana Zanatti.
Interage com djs, levando como instrumento a voz e como pauta o seu “Soul” que arranha o ar em que o som se propaga, para que certos momentos não se esqueçam.
Podemos estar numa de “House”, com mais ou menos “Hard Power”, num “Bassline Percurssivo”, ou qualquer outra tipologia musical, que o “Soul” desta voz, interage na sonoridade e projecta-nos para além da batida – uma espécie de química que nos entranha na mixórdia de emoções e êxtases que as atmosferas musicais nos proporcionam.”
– Luis Espirito Santo